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Mercado (notícias relevantes) // Opinião (artigos e grandes questões) // Entrevista (conversas com players relevantes no sector) // História (figuras relevantes e contexto histórico) // Evento (agenda de actividades) // Formação (profissionalização e reciclagem de conhecimento) // Estatística (números que importa conhecer) // Emprego (bolsa de emprego, oferta e procura) // Diverso (conversas laterais)
Bem-vindos à Teodora
Teodora é um ponto de encontro.
Recolhemos e fixamos factos e história, partilhamos a agenda, emprego, ideias, ideais e, também, grandes cismas ou clivagens - é no diálogo, provocação e reflexão que surgem faíscas de progresso e densidade - os elementos que interessam.
É espaço de networth - essa ideia fundamental de acrescentar valor - aberto a todos.
-soundbites-
número de casamentos em Portugal
Em 1974: 81.724 // Em 2020: 18.902
missão
// A plataforma Teodora – informação e networth para o mercado de casamento em Portugal assume dois papéis complementares: escutar e comunicar.
Queremos escutar as histórias de sucesso, as dúvidas, as estratégias e as soluções.
Queremos escutar as experiências, as boas práticas e os erros também. A voz de cada um e as vozes colectivas.
// Vamos olhar para o mercado numa perspectiva de 360º, recolhendo informação, partilhando o que acontece, de norte a sul, ilhas incluídas.
Vamos estudar e agregar a história do mercado, colocando o holofote nas figuras relevantes das últimas décadas, quem deixou escola, apontou o caminho, ou foi disruptor.
Vamos falar de números e estatística.
// Vamos partilhar opiniões que convidam à reflexão e vamos cruzar procura e oferta de emprego.
Vamos ligar os pontos dispersos numa narrativa coesa, contando (registando, arquivando e partilhando) a história do mercado de casamentos profissional português.
Afinal, é a nossa história profissional.
“O que me faz feliz é pensar as coisas, aprender mais, encontrar soluções.”
newsletter
Recolhemos e divulgamos notas interessantes sobre o que vai acontecendo no sector dos casamentos.
Junta-se a nós?
Portugal, essa pérola de humildade onde quem chega com dinheiro faz e comanda como quer. Não somos óptimos a executar? E ficamos agradecidos, fazendo vénia a negócios menos relevantes que os nossos, só porque vêm de fora e têm uma carteira maior.