Portugal, essa pérola de humildade onde quem chega com dinheiro faz e comanda como quer. Não somos óptimos a executar? E ficamos agradecidos, fazendo vénia a negócios menos relevantes que os nossos, só porque vêm de fora e têm uma carteira maior.

Estamos estagnados no mesmo universo criativo há meia dúzia de anos. Porque não queremos sair de lá?

A importância de olhar para trás e perceber o caminho feito por quem chegou antes de nós - e como isso nos permitiu sermos o que queremos.

Não podemos ter pena, vergonha ou medo do nosso interlocutor, seja parceiro de negócio ou noivos, há que pôr a razão a comandar a relação e a actividade, de forma justa, sensata, vencedora para os dois lados.

Já repararam o quanto não gostamos de falar sobre dinheiro? A falta de frontalidade e transparência reflectem uma falta de confiança e um posicionamento hesitante.